segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

EPOPEIA 10 - VINDIMAS EM CEPÕES, PONTE DE LIMA - Por caminhos nunca dantes percorridos

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>>>>>>>>>>>>>>>>>ADEUS Ó PONTE DE LIMA



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ADEUS Ó PONTE DE LIMA
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Estamos penetrados no Minho,
Que eu canto com carinho;
Saímos de Vila de Ponte de Lima,
Vamos um pouco mais p´ra cima.
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Bela paisagem que encanta,
Bom vinho, boa garganta,
Vamos cantar ao Minho,
Prometo não dasafino;
Cantiga á desgarrada,
Já que a mesma foi criada,
Na mesa do "Encanada".
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Adeus ó Ponte de Lima,
Adeus ó "velho Encanada",
Que de velho já não tens nada;
Vamos agora á vindima,
Levamos uma barrigada.
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Teus rojões à moda do Minho,
E o arroz de Sarrabulho,
Mais aquele bom vinho,
Que magnífico carinho.
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Joãodamestra
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* * * * * * * * * * EPOPEIA* * * * * * * * * *
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>>> Por caminhos nunca dantes percorridos








>>>>>>>>>>>>>>10>>>>>>>>>>>>>>



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>>>>Relato das férias de Leal e majosilveiro

por terras de Portugal
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>>>>>>>>>>>>Homenagem ao Leal
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>>>Dedico a todos os fotógrafos no Panoramio
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>>>>de João da mestra - majosilveiro

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>>>>>>>>VINDIMAS EM CEPÕES , PONTE DE LIMA
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Eram cachos aos montões,
Eram uvas aos milhões,
Lá na quinta d´Aldeia,
Da aldeia de Cepões.


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Vindimas
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Deixamos Ponte de Lima,
Para irmos à vindima;
Subimos encosta acima,
Bela vista nos anima.
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Aconteceram as vindimas,
Lá na Quinta da Aldeia,
Da aldeia de Cepões.
>
Eram cachos aos montões,
Eram uvas aos milhões,
Lá na quinta d´Aldeia,
Da aldeia de Cepões.
>
É a quinta do Osório,
Naquele belo promontório,
Onde não falta o ar.
>
Foi toda manhã a cortar,
Cachos dourados do branco;
Cacho d´uva vindimar,
Para depois o ir pisar.
>
Colher bom vinho da região,
O Verde tinto e o branco,
Para depois irmos almoçar,
Juntos, num grande banco.
>
E lá veio a dobrada,
Carnes e feijoada,
Mão de vaca bem lavada,
E pé de porco mas limpo.
>
À tarde colhemos o tinto,
Muito bom, que eu até sinto,
Do mesmo que se bebeu,
Naquele almoço, todos e eu.
>
Tantos, eu os vi afrouxar,
À sombra com uma “ramada”,
Que debaixo de outra ramada,
Eu cortava e mais cortava.
>
Tudo bem organizado,
Uns distribuíram comida,
Outros distribuíram bebida
Nada estava acabado.
>
Joana, que veio vindimar,
Com jarro, água, andava a dar,
Porque ainda não tinha vinho,
Ainda o faltava pisar.
>
E lá andou o Leal a trabalhar,
Tanto cacho sempre a cortar,
Tesoura na mão, a vindimar,
Mente distante, a recordar:
>
Outros tempos já lá vão,
Seu avô fazia o pão,
Lá na aldeia de Lavos,
Onde também colhia vagos.
>
João da mestra


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Mente distante, a recordar:
Outros tempos já lá vão,
Seu avô fazia o pão,
Lá na aldeia de Lavos,
Onde também colhia vagos.



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Para irmos à vindima;
Subimos encosta acima,
Bela vista nos anima.







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Foi toda manhã a cortar,
Cachos dourados do branco;
Cacho d´uva vindimar,
Para depois o ir pisar.









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Colher bom vinho da região,
O Verde tinto e o branco,





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Do mesmo que se bebeu,
Naquele almoço, todos e eu.









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Colher bom vinho da região,
O Verde tinto e o branco,
Para depois irmos almoçar,
Juntos, num grande banco.



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E lá veio a dobrada,
Carnes e feijoada,
Mão de vaca bem lavada,
E pé de porco mas limpo.
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À tarde colhemos o tinto,
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majosilveiro

Caro amigo; Se gosta de Portugal e de toda a beleza que ele contém, visione os blogues;
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Abraço
majosilveiro
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A SEGUIR; SANTUÁRIO DE BOM JESUS DE BRAGA
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