quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

EPOPEIA 00 - POR CAMINHOS NUNCA DANTES PERCORRIDOS

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* * *EPOPEIA * * *EPOPEIA* * *EPOPEIA * * *
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>>>>>>>>É Portugal a cantar,

>>>>>>>>Depois de ter ficado a chorar,

>>>>>>>>Ao ver seus filhos partir;

>>>>>>>>Agora, por os ver regressar.

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>>> Por caminhos nunca dantes percorridos
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>>>>>>>>>>MAPA - - ÍNDICE>>>>>>>>>
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>>>Relato das férias de Leal e majosilveiro
por terras de Portugal
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>>>>>>>>>>>>Homenagem ao Leal
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>>>>>>Dedico a todas as amigas e aos amigos
fotógrafos no Panoramio
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>>>>de João da mestra - majosilveiro
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EPOPEIA 01 - LEAL VEIO A PORTUGAL
*
EPOPEIA 02 - EM LAVOS, FIGUEIRA DA FOZ
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EPOPEIA 03 - E DESDE A VILA DE LAVOS ATÉ Á CIDADE DE PORTO
*
EPOPEIA 04 - E PASSAMOS POR AVEIRO
*
EPOPEIA 05 - PORTO - GAIA - SENHORA DA HORA
*
EPOPEIA 06 - VILA DO CONDE
*
EPOPEIA 07 - PÓVOA DE VARZIM
*
EPOPEIA 08 - VIANA DO CASTELO
*
EPOPEIA 09 - DE VIANA DO CASTELO A PONTE DE LIMA
*
EPOPEIA 10 - VINDIMAS EM CEPÕES, PONTE DE LIMA
*
EPOPEIA 11 - SANTUÁRIO DO BOM JESUS EM BRAGA
*
EPOPEIA 12 - BRAGA - DO BOM JESUS AO SAMEIRO
*
EPOPEIA 13 - SANTUÁRIO DO SAMEIRO EM BRAGA
*
EPOPEIA 14 - GUIMARÃES
*
EPOPEIA 15 - NO CABEDELO DE CANIDELO
* * * * * * * * * - Homenagem ás amigas e amigos no Panoramio
*
*majosilveiro
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EPOPEIA 01 - LEAL VEIO A PORTUGAL - Por caminhos nunca dantes percorridos

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* * * * * * * * * * EPOPEIA* * * * * * * * * * * *
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>>> Por caminhos nunca dantes percorridos





>>>>>>>>>>>>>01>>>>>>>>>>>>>




*
>>>Relato das férias de Leal e majosilveiro
por terras de Portugal
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>>>>>>>>>>>>Homenagem ao Leal
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>>>Dedico a todos os fotógrafos no Panoramio
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>>>>de João da mestra - majosilveiro
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>>>>>>>>>>>>>>>>LEAL VEIO A PORTUGAL




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Em S. Pedro, Gala - Figueira da Foz
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LEAL VEIO A PORTUGAL
>
O Leal veio a Portugal,
Ver se tudo estava igual,
De ao tempo em que partiu,
Para aquele imenso Brasil.
>
Tinha ele doze anos,
- Foi só há sessenta anos -
Foi no navio Vera Cruz,
Com a Bênção de Jesus.
>
Seu pai que o levou,
Não mais cá voltou,
Nem ele p´ra ver seu avô;
Veio agora, mas, veio só.
>
Não conheceu já Portugal,
Porque já nada está igual,
Tudo está agora diferente,
Tudo mudou num repente.
>
Tudo mudar num repente,
Não é assim, de verdade;
Era sim já muita a saudade,
Por tantos anos de ansiedade.
>
Foi muita a satisfação,
Em toda a sua povoação,
Uma grande recordação,
Provocou em todo o aldeão.
>
Lindas, trigueiras e joviais
Moçoilas, havia quando partiu,
Veio encontrar curvadas acatadas anciãs;
A vida pulou vida, que a pariu.
>
A vida avança,
Nunca descansa;
O tempo passou,
Nunca de tal se lembrou.
>
Chegou para aniquilar a nostalgia,
Partiu invadido de uma maior melancolia.

>
João da mestra



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majosilveiro
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A SEGUIR; EM LAVOS, FIGUEIRA DA FOZ
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EPOPEIA 02 - EM LAVOS, FIGUEIRA DA FOZ - Por caminhos nunca dantes percorridos

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* * * * * * * * * * EPOPEIA* * * * * * * * * ***



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>>> Por caminhos nunca dantes percorridos
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>>>>>>>>>>>>>>02>>>>>>>>>>>>>>




*
>>>Relato das férias de Leal e majosilveiro
por terras de Portugal
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>>>>>>>>>>>>Homenagem ao Leal
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>>Dedico a todos os fotógrafos no Panoramio
/



/>>>>de João da mestra - majosilveiro




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>>>>>>EM LAVOS - FIGUEIRA DA FOZ



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*
Vida é dura como pedra,
Sem trabalho ela não medra.

>
**I**
>
É verão, Agosto em Portugal,
Inverno no Brasil, em mês igual,
Vem o Evaristo, a praias, a banhos,
É a saudade, chora, deixa seus ranhos.
>
Quente está o tempo em Lavos,
Recentes amigos ali se foram juntar,
Sentados na pedra a conversar,
Qual franzinos velhinhos a recordar.
>
E o Manuel ouve Evaristo,
Dizer que quer regressar,
Que está triste como Cristo,
Que para o Brasil quer voltar.
>
Lá, deixou sua querida amada,
Não veio consigo a namorada,
De todos os anos da sua vida,
-Volto já; o bilhete também tem ida.
>
Sentados em redor de mesa de madeira,
Algum se silenciar não havia maneira,
De estilo Português era a cadeira,
De traça, antiga, de boa madeira.
>
Mobília antiga, de família, de Raiz,
Do tempo em que ainda era petiz,
Nostalgia remexe, aparece, silencia,
Vamos embora, amanhã é outro dia.

>
**II**

>
Bem sentados numa grande pedra,
Bate papo cresce, desenvolve, medra,
Sobre todo o tema, sobre toda a medra,
Que é a evolução dos países em que há crises.
>
Um do Porto e outro de Santos,
Que todos os Santos nos valham,
Porque estes dois aqui só marralham;
Que o do Porto valha ao de Santos.
>
Fogos, acidentes, crises,
Só conversas; não maldizes,
Incêndios, Verão, fogo, calor,
Que o de Santos valha a este estupor.
>
Ele que acode a todo o bate papo,
A este não acode e diz – fogo eu não combato,
Ele que até é um rapaz porreiro,
Mas…, é que ele não é bombeiro.
>
E medra a conversa sobre a medra,
Da política, dos políticos e governantes,
Chega, acabou, é política a todos os instantes,
Ponto final, que Deus nos valha…, e o de Santos.
>
Chegou o Toninho do Mato Grosso,
Que por acaso é bem fininho,
Sorridente, cumprimenta, duas palavras,
Despedimo-nos num instantinho.

>
**III**

>
Sentado na pedra todo o mundo está,
Uns adoram Cristo outros Alá,
Costado vergado a trabalhar,
Outros o vergam para rezar.
>
Pedra é dura como vida,
Sentado em pedra é uma alegria,
Se for p´ra conversar a divertir,
Para castigo não quero ir.
>
Vida é dura como pedra,
Dói bater com o costado nela,
Nunca vivas na corda bamba,
O Brasil é da outra banda.
>
Tanto Português para lá foi,
Para construir a sua vida,
Anos e anos lá, muitos ficaram,
Alguns, nunca mais voltaram.
>
Vida é dura como pedra,
Sem trabalho ela não medra.
>
João da mestra


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majosilveiro

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A SEGUIR: - ...,...E DESDE A VILA DE LAVOS
>>>>>>PARA NORTE DE PORTUGAL
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EPOPEIA 03 - ......E DESDE A VILA DE LAVOS ATÉ Á CIDADE DE PORTO - Por caminhos nunca dantes percorridos

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* * * * * * * * * *EPOPEIA* * * * * * * * * * * *
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>>> Por caminhos nunca dantes percorridos
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>>>>>>>>>>>>>>03>>>>>>>>>>>>>>





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>>>>Relato das férias de Leal e majosilveiro
por terras de Portugal
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>>>>>>>>>>>>Homenagem ao Leal
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>>>Dedico a todos os fotógrafos no Panoramio
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>>>>de João da mestra - majosilveiro
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********E DESDE A VILA DE LAVOS NA FIGUEIRA DA FOZ

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...,… e desde a Vila de Lavos


.......Do alto daquela ponte,…

*

…e desde a Vila de Lavos,
Partimos de terra em terra,
Para traz ficou aquela,
Do Leal, seus pais e avós.
>
Gala, Cova ou S. Pedro,
O romântico Rio Mondego,
Com suas salinas e varinas,
De tão belo lhes tenho apego.
>
Linda paisagem p´ra todos nós;
Adeus maviosa Figueira,
Adeus Figueira da Foz.
>
Mira os jardins da belíssima Mira,
Leal, no Brasil não tens isto,
Que gozo com que ele admira,
Vai ter saudades disto.
>
A Toxa logo aparece,
Com sua feira semanal,
Tanto aldeão, tanta coisa, tanto doce,
Parece feira medieval.
>
Com a viagem umas conversas:
Países que estão às avessas,
Mundo que está a afundar,
Advogo com o Panoramio alertar;
Não permitam ele findar.
>
É Agosto e o tempo aquece,
Dias grandes, noite não aparece,
Chegamos ao Porto, mas, que beleza,
No Evaristo, tanta surpresa.
>
A fome aperta, vamos jantar,
Vamos dormir, vamos deitar,
Amanhã há que ir viajar,
Ao Norte vamos vindimar.
>
João da mestra



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majosilveiro

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A SEGUIR: - AVEIRO, COSTA NOVA, GAFANHAS


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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

EPOPEIA 04 - E PASSAMOS POR AVEIRO - Por caminhos nunca dantes percorridos

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* * * * * * * * * * EPOPEIA* * * * * * * * * ***
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>>> >Por caminhos nunca dantes percorridos
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>>>>>>>>>>>>>>04>>>>>>>>>>>>>>
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>>>>>>Relato das férias de Leal e majosilveiro
por terras de Portugal
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>>>>>>>>>>>>Homenagem ao Leal
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>>>Dedico a todos os fotógrafos no Panoramio
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>>>>de João da mestra - majosilveiro
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...e passamos por Aveiro
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>>>>COSTA NOVA - GAFANHAS - ILHAVO

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>>>>>>>>>>>>>>>>>>A V E I R O
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E passamos por Aveiro
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E passamos por Aveiro,
Não esfriava, nem era Janeiro,
Antes um bom tempo, fazia calor,
Aveiro é “Veneza”, é bonito e tem valor.
*
Águas calmas, sem movimento,
Pois que também não havia vento,
Fizeram-se fotos, mas que bons tiros,
Boas recordações, futuros suspiros.
*
Felizes lembranças, óptimas esperanças,
De uma vida cheia de alegria,
P´ra quando mais idoso voltar a olhar
Para traz e muito mais recordar.
*
Cada um na sua terra, “Pai Nosso” rezar,
Estaremos de partida, tudo está acabar,
Adeus amigo, vida foi uma passagem,
E em Aveiro uma rápida miragem.
*
majosilveiro


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majosilveiro
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Se desejar ver algo mais sobre as Gafanhas de Aveiro, consulte:
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majosilveiro
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A SEGUIR: PORTO FOZ -
PORTO CIDADE HISTÓRICA -
SENHORA DA HORA
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

EPOPEIA 05 - PORTO - GAIA - SENHORA DA HORA - Por caminhos nunca dantes percorridos

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* * * * * * * * EPOPEIA* * * * * * * * * *

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>>> Por caminhos nunca dantes percorridos
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>>>>>>>>>>>>>>05>>>>>>>>>>>>>>
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>>>>Relato das férias de Leal e majosilveiro
por terras de Portugal
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>>>>>>>>Homenagem ao Leal
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>Dedico a todos os fotógrafos no Panoramio
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>>>>de João da mestra - majosilveiro

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>>>>>>>>>PORTO FOZ
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>>>>>>>MARGINAIS MARÍTIMA E FLUVIAL

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>>>>>>>>Avenidas Brasil e Montevideu
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>>>>>>>>>>Barra do Douro
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FAROL DA BARRA





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PRAIA DOS INGLESES






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Panoramica sobre a barra, o farol, o forte e, ao fundo Canidelo Gaia
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FORTE DA BARRA








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Panoramica sobre a marginal marítima à esqdª - Avenidas Brasil e Montevideu
e, marginal fluvial - Porto Foz Velha



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Avenidas Brasil e Montevideu (praia dos Ingleses)



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Jardim de Passeio Alegre




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Igreja de S. João da Foz do Douro (ao cimo)



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Baía do estaleiro, na marginal em Nevogilde - do outro lado é GAIA



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PASSEIO ALEGRE


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OBELISCOS DO PASSEIO ALEGRE



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(Avenida das Palmeiras)

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PILOTOS DA BARRA


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PASSEIO ALEGRE (avenida das Palmeiras)
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O Anjo está de costas voltadas à cidade e virado para a entrada da barra.
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Ponte da Arrábida



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Pavilhão dos Desportos ou Pavilhão Rosa Mota - ou Palácio de Cristal (no alto, junto ao arco da ponte) - (porque anteriormente ali existiu tal palácio; em ferro e vidro séc. XVIII privado e construído por Ingleses). Em redor, pequena floresta e jardins do Palácio de Cristal.



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Para jusante - locais das fotos anteriores



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Traineira para a travessia para a freguesia da AFURADA em Gaia




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Toda a marginal do rio Douro desde o centro da cidade do Porto (Praça do Infante) até ao seu estremo poente, (junto à foz) é percorrido pelos antigos carros elécticos construídos nas oficinas da Carris do Porto, que, dispõem ainda de alguns exemplares em museu e para transporte e turismo.



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Viaduto sobre o rio Douro (alargamento da antiga e estreita via marginal) - Do outro lado, de frente, é o centro da cidade de Gaia.


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Museu do Eléctrico e oficinas gerais da antiga Carris do Porto, hoje, Serviços Transportes Colectivos do Porto


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De Gaia para Porto - zona antiga da cidade em anfiteatro. (Metro a passar no tabuleiro superior)
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RIBEIRA DO PORTO - Aqui estão implantadas as diversas casas típicas de Fado, restaurantes e bares também originais e uma série de estabelecimentos de artigos regionais e alegóricos do Norte e de outras zonas e Províncias de Portugal, destinados ao turismo.
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>>>>>>>>>>>>>>>VILA NOVA DE GAIA
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Ponte da Arrábida entre Porto à esqdª e Gaia á dirtª



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Entrada da barra do Rio Douro. Ao fundo a parte alta de Vila Nova de Gaia.
Na marginal fluvial a AFURADA



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Lugar de São Paio na Freguesia de Canidelo em Gaia
Cabedelo de Canidelo, o lugar da Reserva Natural Ornitológica

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Barra do Douro, Cabedelo de Canidelo e prais para sul

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Panoramica, do Porto para GAIA - CANIDELO - PRAIA DE LAVADORES


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Panoramica, do Porto para GAIA - CANIDELO, (praias de Lavadores e Salgueiros e para sul até Miramar)



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Veículos Metro no tabuleiro superior da Ponte D. Luiz I - entre Gaia à dirtª e Porto à esqª
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Panoramica Gaia e Porto
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Com fins turísticos, o barco Rebelo com as pipas que antigamente acondicionavam o vinho do Douro .


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Ponte de D. Luiz I - pelo tabuleiro inferior circula o trânsito automóvel e, no superior o Metro.
Barcos Rebelo


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Serra do Pilar - antigo Mosteiro hoje igreja e, na lateral o quartel militar
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Panoramica sobre Gaia

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Barco Rebelo, antiga embarcação de transporte de pipas de vinho do Douro para Gaia, para transformação em vinho espirituoso denominado "Vinho do Porto". O barco Rebelo, hoje, está transformado em embarcação destinada ao turismo em passeios no Rio Douro.
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Marginal de Gaia - Rio Douro - Barco Rebelo
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RIO DOURO
À esqdª Porto (seminário) Ponte D. Maria I (Pia) - (Gustav Heifel)
Ponte ferroviária S. João - (linha Porto-Lisboa)
À dirtª Gaia



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Ponte D.Luiz I e Mosteiro - por fundo, a parte alta de Gaia e a marginal


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A noite em GAIA E PORTO - Ponte de D. Luiz I



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A noite em Gaia, Mosteiro da Serra do Pilar
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Terra do Litoral,
Terra de Portugal
*
Eu sou de Raiz, natural,
Deste magnífico litoral;
De Vila Nova de Gaia,
Localizado em Portugal.
*
Desta grandiosa cidade,
Uma autêntica raridade;
Vila Nova de Gaia,
Ela foi minha aia.
*
Litoral de um belo rio,
Defronte a "Porto Sentido",
Litoral de um grande mar,
Com o Rui sempre a cantar.
*
Aos pés da Virgem, do Monte,
Aos pés da Serra do Pilar,
Logo ali junto à ponte,
Muito juntinho do mar.
*
Gaia dos belos Mosteiros,
Cada um o mais valioso,
Desde o da Serra do Pilar,
Ao de Grijó e de Pedroso.
*
Eu sou desta querida terra,
De Nosso Senhor da Pedra,
De Nossa Senhora da Saúde,
Onde vou muito a miúde.
*
É este o meu litoral,
É este o meu Portugal;
Que eu Canto, porque afinal,
Cantar...!, nunca me fez mal.
*
Eu Canto à linda trigueira Princesa,
Árabe fada, qual beleza,
Raptada e trazida para Mea Villa,
Libertada e levada para Castilha.
*
Eu Canto ao vigoroso Rei Ramiro,
Rei da minha linda Mea Villa,
Combateu os Mouros com todo o fervor,
Para resgatar o seu Amor.
*
Vila Nova,
De Gaia, formosa,
Nasceste Moura mas bela,
Maravilhosa.
*
Trigueira Árabe de Burca rosa,
Encanto meu, me ajoelho a teus pés,
E rezo, eu teu Romeu,
Sempre que sofres, de cada vez.
*
Eu canto ao São Gonçalo,
Das terras de Vila Nova,
Logo no mês de Janeiro
E depois pelo ano inteiro.
*
Eu Canto ao S. João da Foz,
Que defronte do Cabedelo,
E das terras de Canidelo,
Nos dá as bênçãos, mas que belo.
*
Canidelo, terra de minha mãe,
Canidelo, minha terra mãe,
Canidelo, terra de meus avós,
Canidelo dos meus Pentavós; eu amo-vos.
*
Eu Canto ao Rei D. Pedro I,
E a sua Dama Inês de Castro,
Escolheram Canidelo para amar,
Loucos amaram naquele Astro.
*
Eu Canto ao São Vicente Férrer,
E mais ao Padroeiro Santo André,
Que a igreja da minha aldeia,
Com aqueles Santos nos premeia.
*
Eu Canto ao Santo André,
Que, Padroeiro de minha terra é,
Eu Canto à minha Terra Natal,
Pois, não conheço outra, igual.
*
Eu Canto à minha Santa Igreja,
Que Baptizou todos os Monteiro,
Do meu ramo familiar,
E manteve o Queiroz a enlaçar.
*
Mais cinco de Mil Setecentos e Cinquenta,
O Queiroz Monteiro aguenta,
Neste ramo familiar,
A Canidelo sempre a Amar.
*
Eu Canto Aos Queiroz Monteiro,
Que em Canidelo se fixaram,
Numa grande família se tornaram,
Com muita paixão a amaram.
*
Eu Canto aos Avós e Bisavós Oleiros,
Aos Avós Tanoeiros e doutras profissões,
Naturais de Santo André de Canidelo;
Para o céu, envio beijos aos milhões.
*
Eu Canto a S. Pedro d´Afurada,
Ele protege nossos pescadores,
Que logo pela alvorada,
Arriscam a vida desgarrada.
*
Eu Canto a Nossa Senhora da Saúde,
Que tem seu dia a quinze de Agosto,
Nos Carvalhos com muito gosto,
Meu pai confraternizava, À Saúde.
*
Eu Canto a Nossa Senhora da Bonança,
Que inspira os Candalenses de esperança,
Benzidos pelo saudoso Padre Correia;
No Céu muito Amor lhes granjeia.
*
Eu Canto ao Senhor-da-Vera-Cruz,
Padroeiro da Paróquia do Candal,
Meu pai era daqui natural,
Desta terra de Portugal.
*
Eu Canto a Canidelo e ao Candal,
Terras dos meus pais que casaram,
Para nascerem de Raiz,
Os seus filhos, no litoral.
*
Eu sou de Estirpe, natural,
Deste magnífico litoral,
Esplendorosa cidade de Gaia,
Localizada em Portugal.
*
Eu sou de Estirpe, natural,
Deste magnífico litoral,
Do morangal de Canidelo,
De Gaia, sempre belo.
*
João da mestra
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>>>>>>>>>>>>>>>>>>SENHORA DA HORA
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Metro de superfície em Avenida Fabril do Norte
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Estação do Metro da Senhora da Hora
>
Minha Nossa Senhora da Hora,
São comboios a toda a hora,
Para Maia e Matosinhos,
Vila do Conde e a Póvoa de Varzim.
>
Minha Nossa Senhora da Hora,
São comboios a toda a Hora.
>
Nunca visto, coisa assim,
Isto foi a melhor obra,
No Norte, em Portugal,
Nunca visto coisa igual.
>
Minha Nossa Senhora da Hora,
São comboios a toda a Hora.
>
E vamos nós de viagem,
Por Vila do Conde, de passagem,
Embarcamos na Senhora;

Senhora da Hora nos dê,
Uma belíssima viagem.
>
Minha Nossa Senhora da Hora,
Nos dê, Boa Viagem, a toda a hora.
>
E, assim, tivemos sempre boa viagem.
>
João da mestra
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Antiga estação de Caminho de Ferro, hoje a central da Estação do Metro



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Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Hora
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No Parque do Carriçal da cidade da Senhora da Hora
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Por fundo, a Igreja da Senhora da Hora
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Por fundo, o Schoping "NorteSchoping"
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Os quatro amigos "PANORAMIO":
"Leal", "Parruco", "Conquilha" e "majosilveiro"
Por esta via envio abraços a todos os amigos do Panoramio, com um muito obrigado pelo apoio que sempre me souberam dar.


*
Leal faz um clic ao Verão ou ao Outono?
*
majosilveiro
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>>>>>>>>>>A SEGUIR > VIAGEM DE METRO
A VILA DO CONDE E PÓVOA DE VARZIM
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