EPOPEIA PELO
MINHO
EM HOMENAGEM A UMA AMIGA
- NATACHA - DE
VISITA A PORTUGAL
O percurso de uma
viagem pelo Minho, nos dias 10, 11, 12 e 13 de Maio de 2012
* TERMAS DO PESO DE MELGAÇO *
TERMAS DO PESO DE MELGAÇO
ai Jesus, mas que peso,
no estomago vazio,
faltava o Alvarinho
a escorregar devagarinho.
Afinal me
consolei,
de tanta
água me fartei, tanta bebi que escorreguei,
porque caí é que não sei.
Vinho, não
havia ali,
não é lugar
de vinhas, correm rios de águas limpinhas,
fui beber umas pinguinhas.
Haja vontade
e haja sede,
E sempre
todo o mundo bebe.*
João da
mestra,
22 de Maio de 2012; juro que só bebi água cristalina. A entrada do
Alvarinho no poema foi somente para promover este excelente vinho, único da
região demarcada dos vinhos verdes Alvarinho.
*Presentemente com lindos jardins muito bem arranjados, arruamentos limpos e bem conservados, conforme foram anteriormente e os conheci há mais de trinta anos. Igualmente, a densa e luxuriante vegetação está mais verde, linda e asseada do que nunca. Depois de uma fase de uma década em que parece que tudo se tinha abandonado ou abandonou mesmo, vê-se com a nova administração ou proprietários que, tudo vai no bom caminho para se tornar novamente num parque de excelência, também com uma mata muito bem cuidada. Esta foi a impressão com que fiquei. Os edifícios das Águas estão em recuperação e o dos Banhos está em reconstrução absoluta e total, pelo que, as Termas do Peso de Melgaço, quando abrirem ao público serão das mais modernas instalações no País. Que os responsáveis consigam levar a bom termo esta finalização, para bem do termalismo e dos utentes.
João da mestra
Parque das Termas
do Pêso,
Em Melgaço,
íamos a Águas,
Ficamos só
pela água, tanta,
Que nos rios
corria em abundância;
Não havia
tinto nem branco Alvarinho,
Seguimos com
pena, devagarinho.
Capela em ruínas do antigo Grande Hotel das Termas, em ruínas também.
FOI A
HOMENAGEM À AMIGA NATACHA DE VISITA A PORTUGAL
Os Poemas;
SEGUE - SE....,
MONÇÃO
majosilveiro - João da mestra
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