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* * * * * * * * EPOPEIA* * * * * * * * * *
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>>> Por caminhos nunca dantes percorridos
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>>>>>>>>>>>>>>05>>>>>>>>>>>>>>
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>>>>Relato das férias de Leal e majosilveiro
por terras de Portugal
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>>>>>>>>Homenagem ao Leal
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>Dedico a todos os fotógrafos no Panoramio
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>>>>de João da mestra - majosilveiro
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>>>>>>>>>PORTO FOZ
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>>>>>>>MARGINAIS MARÍTIMA E FLUVIAL
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>>>>>>>>Avenidas Brasil e Montevideu
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>>>>>>>>>>Barra do Douro
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FORTE DA BARRA
FORTE DA BARRA
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e, marginal fluvial - Porto Foz Velha
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Pavilhão dos Desportos ou Pavilhão Rosa Mota - ou Palácio de Cristal (no alto, junto ao arco da ponte) - (porque anteriormente ali existiu tal palácio; em ferro e vidro séc. XVIII privado e construído por Ingleses). Em redor, pequena floresta e jardins do Palácio de Cristal.
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Para jusante - locais das fotos anteriores
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Traineira para a travessia para a freguesia da AFURADA em Gaia
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Toda a marginal do rio Douro desde o centro da cidade do Porto (Praça do Infante) até ao seu estremo poente, (junto à foz) é percorrido pelos antigos carros elécticos construídos nas oficinas da Carris do Porto, que, dispõem ainda de alguns exemplares em museu e para transporte e turismo.
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Viaduto sobre o rio Douro (alargamento da antiga e estreita via marginal) - Do outro lado, de frente, é o centro da cidade de Gaia.
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Museu do Eléctrico e oficinas gerais da antiga Carris do Porto, hoje, Serviços Transportes Colectivos do Porto
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Panoramica, do Porto para GAIA - CANIDELO, (praias de Lavadores e Salgueiros e para sul até Miramar)
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Panoramica Gaia e Porto
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Ponte de D. Luiz I - pelo tabuleiro inferior circula o trânsito automóvel e, no superior o Metro.
Barcos Rebelo
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Barcos Rebelo
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Terra do Litoral,
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Barco Rebelo, antiga embarcação de transporte de pipas de vinho do Douro para Gaia, para transformação em vinho espirituoso denominado "Vinho do Porto". O barco Rebelo, hoje, está transformado em embarcação destinada ao turismo em passeios no Rio Douro.
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À esqdª Porto (seminário) Ponte D. Maria I (Pia) - (Gustav Heifel)
Ponte ferroviária S. João - (linha Porto-Lisboa)
À dirtª Gaia
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Terra do Litoral,
Terra de Portugal
*
Eu sou de Raiz, natural,
Deste magnífico litoral;
De Vila Nova de Gaia,
Localizado em Portugal.
*
Desta grandiosa cidade,
Uma autêntica raridade;
Vila Nova de Gaia,
Ela foi minha aia.
*
Litoral de um belo rio,
Defronte a "Porto Sentido",
Litoral de um grande mar,
Com o Rui sempre a cantar.
*
Aos pés da Virgem, do Monte,
Aos pés da Serra do Pilar,
Logo ali junto à ponte,
Muito juntinho do mar.
Eu sou de Raiz, natural,
Deste magnífico litoral;
De Vila Nova de Gaia,
Localizado em Portugal.
*
Desta grandiosa cidade,
Uma autêntica raridade;
Vila Nova de Gaia,
Ela foi minha aia.
*
Litoral de um belo rio,
Defronte a "Porto Sentido",
Litoral de um grande mar,
Com o Rui sempre a cantar.
*
Aos pés da Virgem, do Monte,
Aos pés da Serra do Pilar,
Logo ali junto à ponte,
Muito juntinho do mar.
*
Gaia dos belos Mosteiros,
Cada um o mais valioso,
Desde o da Serra do Pilar,
Ao de Grijó e de Pedroso.
*
Eu sou desta querida terra,
De Nosso Senhor da Pedra,
De Nossa Senhora da Saúde,
Onde vou muito a miúde.
*
É este o meu litoral,
É este o meu Portugal;
Que eu Canto, porque afinal,
Cantar...!, nunca me fez mal.
*
Eu Canto à linda trigueira Princesa,
Árabe fada, qual beleza,
Raptada e trazida para Mea Villa,
Libertada e levada para Castilha.
*
Eu Canto ao vigoroso Rei Ramiro,
Rei da minha linda Mea Villa,
Combateu os Mouros com todo o fervor,
Para resgatar o seu Amor.
*
Vila Nova,
De Gaia, formosa,
Nasceste Moura mas bela,
Maravilhosa.
*
Trigueira Árabe de Burca rosa,
Encanto meu, me ajoelho a teus pés,
E rezo, eu teu Romeu,
Sempre que sofres, de cada vez.
*
Eu canto ao São Gonçalo,
Das terras de Vila Nova,
Logo no mês de Janeiro
E depois pelo ano inteiro.
*
Eu Canto ao S. João da Foz,
Que defronte do Cabedelo,
E das terras de Canidelo,
Nos dá as bênçãos, mas que belo.
*
Canidelo, terra de minha mãe,
Canidelo, minha terra mãe,
Canidelo, terra de meus avós,
Canidelo dos meus Pentavós; eu amo-vos.
*
Eu Canto ao Rei D. Pedro I,
E a sua Dama Inês de Castro,
Escolheram Canidelo para amar,
Loucos amaram naquele Astro.
*
Eu Canto ao São Vicente Férrer,
E mais ao Padroeiro Santo André,
Que a igreja da minha aldeia,
Com aqueles Santos nos premeia.
*
Eu Canto ao Santo André,
Que, Padroeiro de minha terra é,
Eu Canto à minha Terra Natal,
Pois, não conheço outra, igual.
*
Eu Canto à minha Santa Igreja,
Que Baptizou todos os Monteiro,
Do meu ramo familiar,
E manteve o Queiroz a enlaçar.
*
Mais cinco de Mil Setecentos e Cinquenta,
O Queiroz Monteiro aguenta,
Neste ramo familiar,
A Canidelo sempre a Amar.
*
Eu Canto Aos Queiroz Monteiro,
Que em Canidelo se fixaram,
Numa grande família se tornaram,
Com muita paixão a amaram.
*
Eu Canto aos Avós e Bisavós Oleiros,
Aos Avós Tanoeiros e doutras profissões,
Naturais de Santo André de Canidelo;
Para o céu, envio beijos aos milhões.
*
Eu Canto a S. Pedro d´Afurada,
Ele protege nossos pescadores,
Que logo pela alvorada,
Arriscam a vida desgarrada.
*
Eu Canto a Nossa Senhora da Saúde,
Que tem seu dia a quinze de Agosto,
Nos Carvalhos com muito gosto,
Meu pai confraternizava, À Saúde.
*
Eu Canto a Nossa Senhora da Bonança,
Que inspira os Candalenses de esperança,
Benzidos pelo saudoso Padre Correia;
No Céu muito Amor lhes granjeia.
*
Eu Canto ao Senhor-da-Vera-Cruz,
Padroeiro da Paróquia do Candal,
Meu pai era daqui natural,
Desta terra de Portugal.
*
Eu Canto a Canidelo e ao Candal,
Terras dos meus pais que casaram,
Para nascerem de Raiz,
Os seus filhos, no litoral.
*
Eu sou de Estirpe, natural,
Deste magnífico litoral,
Esplendorosa cidade de Gaia,
Localizada em Portugal.
*
Eu sou de Estirpe, natural,
Deste magnífico litoral,
Do morangal de Canidelo,
De Gaia, sempre belo.
*
João da mestra
Gaia dos belos Mosteiros,
Cada um o mais valioso,
Desde o da Serra do Pilar,
Ao de Grijó e de Pedroso.
*
Eu sou desta querida terra,
De Nosso Senhor da Pedra,
De Nossa Senhora da Saúde,
Onde vou muito a miúde.
*
É este o meu litoral,
É este o meu Portugal;
Que eu Canto, porque afinal,
Cantar...!, nunca me fez mal.
*
Eu Canto à linda trigueira Princesa,
Árabe fada, qual beleza,
Raptada e trazida para Mea Villa,
Libertada e levada para Castilha.
*
Eu Canto ao vigoroso Rei Ramiro,
Rei da minha linda Mea Villa,
Combateu os Mouros com todo o fervor,
Para resgatar o seu Amor.
*
Vila Nova,
De Gaia, formosa,
Nasceste Moura mas bela,
Maravilhosa.
*
Trigueira Árabe de Burca rosa,
Encanto meu, me ajoelho a teus pés,
E rezo, eu teu Romeu,
Sempre que sofres, de cada vez.
*
Eu canto ao São Gonçalo,
Das terras de Vila Nova,
Logo no mês de Janeiro
E depois pelo ano inteiro.
*
Eu Canto ao S. João da Foz,
Que defronte do Cabedelo,
E das terras de Canidelo,
Nos dá as bênçãos, mas que belo.
*
Canidelo, terra de minha mãe,
Canidelo, minha terra mãe,
Canidelo, terra de meus avós,
Canidelo dos meus Pentavós; eu amo-vos.
*
Eu Canto ao Rei D. Pedro I,
E a sua Dama Inês de Castro,
Escolheram Canidelo para amar,
Loucos amaram naquele Astro.
*
Eu Canto ao São Vicente Férrer,
E mais ao Padroeiro Santo André,
Que a igreja da minha aldeia,
Com aqueles Santos nos premeia.
*
Eu Canto ao Santo André,
Que, Padroeiro de minha terra é,
Eu Canto à minha Terra Natal,
Pois, não conheço outra, igual.
*
Eu Canto à minha Santa Igreja,
Que Baptizou todos os Monteiro,
Do meu ramo familiar,
E manteve o Queiroz a enlaçar.
*
Mais cinco de Mil Setecentos e Cinquenta,
O Queiroz Monteiro aguenta,
Neste ramo familiar,
A Canidelo sempre a Amar.
*
Eu Canto Aos Queiroz Monteiro,
Que em Canidelo se fixaram,
Numa grande família se tornaram,
Com muita paixão a amaram.
*
Eu Canto aos Avós e Bisavós Oleiros,
Aos Avós Tanoeiros e doutras profissões,
Naturais de Santo André de Canidelo;
Para o céu, envio beijos aos milhões.
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Eu Canto a S. Pedro d´Afurada,
Ele protege nossos pescadores,
Que logo pela alvorada,
Arriscam a vida desgarrada.
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Eu Canto a Nossa Senhora da Saúde,
Que tem seu dia a quinze de Agosto,
Nos Carvalhos com muito gosto,
Meu pai confraternizava, À Saúde.
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Eu Canto a Nossa Senhora da Bonança,
Que inspira os Candalenses de esperança,
Benzidos pelo saudoso Padre Correia;
No Céu muito Amor lhes granjeia.
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Eu Canto ao Senhor-da-Vera-Cruz,
Padroeiro da Paróquia do Candal,
Meu pai era daqui natural,
Desta terra de Portugal.
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Eu Canto a Canidelo e ao Candal,
Terras dos meus pais que casaram,
Para nascerem de Raiz,
Os seus filhos, no litoral.
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Eu sou de Estirpe, natural,
Deste magnífico litoral,
Esplendorosa cidade de Gaia,
Localizada em Portugal.
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Eu sou de Estirpe, natural,
Deste magnífico litoral,
Do morangal de Canidelo,
De Gaia, sempre belo.
*
João da mestra
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>>>>>>>>>>>>>>>>>>SENHORA DA HORA
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Estação do Metro da Senhora da Hora
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Metro de superfície em Avenida Fabril do Norte
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Estação do Metro da Senhora da Hora
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Minha Nossa Senhora da Hora,
São comboios a toda a hora,
Para Maia e Matosinhos,
Vila do Conde e a Póvoa de Varzim.
Minha Nossa Senhora da Hora,
São comboios a toda a hora,
Para Maia e Matosinhos,
Vila do Conde e a Póvoa de Varzim.
>
Minha Nossa Senhora da Hora,
São comboios a toda a Hora.
Minha Nossa Senhora da Hora,
São comboios a toda a Hora.
>
Nunca visto, coisa assim,
Isto foi a melhor obra,
No Norte, em Portugal,
Nunca visto coisa igual.
Nunca visto, coisa assim,
Isto foi a melhor obra,
No Norte, em Portugal,
Nunca visto coisa igual.
>
Minha Nossa Senhora da Hora,
São comboios a toda a Hora.
Minha Nossa Senhora da Hora,
São comboios a toda a Hora.
>
E vamos nós de viagem,
Por Vila do Conde, de passagem,
Embarcamos na Senhora;
Senhora da Hora nos dê,
Uma belíssima viagem.
E vamos nós de viagem,
Por Vila do Conde, de passagem,
Embarcamos na Senhora;
Senhora da Hora nos dê,
Uma belíssima viagem.
>
Minha Nossa Senhora da Hora,
Nos dê, Boa Viagem, a toda a hora.
Minha Nossa Senhora da Hora,
Nos dê, Boa Viagem, a toda a hora.
>
E, assim, tivemos sempre boa viagem.
E, assim, tivemos sempre boa viagem.
>
João da mestra
João da mestra
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Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Hora
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Gostei muito das poesias, pois nos remetem à História tão rica de Portugal.Parabéns Manoel.Rosana Reno - Santos - Brasil.
ResponderEliminarVIA MAIL
ResponderEliminarde leal
para "M.majosilveiro"
data 16 de Fevereiro de 2011 23:55
assunto BLOG
enviado por hotmail.com
ocultar detalhes 23:55 (há 14 horas)
CONHEÇO SIM MANUEL, UMA ÓTIMA PESSOA - A SENHORA ROSANA - ;EU TINHA MANDADO O BLOG PARA ELA....; ELA ME FALOU E ELOGIOU DEMAIS; TODOS NO ESCRITÓRIO O VIRAM;
TUDO DE BOM EVARISTO
EVARISTO
ResponderEliminarVIVA AMIGO,
E agora, Evaristo, você pode enviar para a senhora os meus agradecimentos?????????'' Diga, por favor, á senhora Dona Rosana Reno, que, agradeço imenso os seus elogios e o seu comentário aqui no blogue. E, que, gosto imenso dela, conforme gosto de todos os Brasileiros e..., Brasileiras, claro, seja de que origem for. E, para o futuro, ficou exarado, no nº 5 do blogue.
>
Já agora, Evaristo, dou um presente á Senhora Rosana e seus amigos do escritório, a quem, também, imenso agradeço, pelo facto de serem também meios leitores; > os meus blogues.
Você sabe, Evaristo, que, lá, - nos blogues - e, nos sites, (de escrita e de fotografia) existem imensos poemas e trechos - crónicas e artigos e comentários, - dedicados aos amigos Brasileiros e a todo o povo Brasileiro em geral.
Aqui estão os ditos, - de minha autoria -, existentes até á presente data > segue em anexo.
Abraço
VIA GOOGLE
ResponderEliminarMelita Veiga 15/07/2012
Como sempre uma grande cabeça, Continua amigo a fazer o que mais gostas.
Manuel João Monteiro 16/07/2012
Obrigado Melita pela viagem que fizeste através deste blogue e pelo comentário. ABRAÇOS